terça-feira, 19 de setembro de 2017

TARAUACÁ: DUAS ESCOLAS DE TARAUACÁ ESTÃO ENTRE AS 10 CLASSIFICADAS PARA A FINAL DO PRÊMIO ESTADUAL DE GESTÃO ESCOLAR 2017


Duas escolas do Município de Tarauacá estão entre as 10 finalistas do Prêmio de Gestão Escolar 2017. Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Djalma da Cunha Batista e Escola Municipal Professor José Augusto de Araújo, vão disputar a grande final da Etapa Estadual que acontece em Rio Branco no final do mês de Setembro. 


Estudantes da Escola Djalma Batista

O Prêmio de Gestão Escolar (PGE) é realizado pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e, este ano, será coordenado pelo secretário Marco Brandão. Com isso, pela primeira vez, o Acre sediará a etapa regional Norte. Os olhares de toda a educação do Brasil estarão voltados para o Acre, entre os dias 19 e 20 de outubro. A etapa nacional será em Brasília. 

Diretor José Ivonaldo

Para o diretor da Escola Djalma Batista, Professor José Ivonaldo Benigno, o fato da escola estar entre as 10 melhores avaliadas do Acre já é uma grande conquista da comunidade e da população de Tarauacá. “A Escola foi classificada pormérito de toda a equipe escolar em seus diversos segmentos. Inclua-se aí o esforço e dedicação dos nossos alunos, o compromisso dos pais e de toda a comunidade. Por fim, destaco às nossas parcerias com a sociedade civil organizada, poderes públicos e iniciativa privada, apoio do Núcleo Estadual de Educação e todas as as parcerias”, destacou.

Secretário Municipal de Educação Rosenir Arsênio

O Secretário Municipal de Educação Professor Rosenir Arsênio, atribui a classificação da Escola José Augusto de Araújo, da Rede Municipal, aos esforços da SEME e de toda a Comunidade Escolar que juntas trabalham diariamente e se esforçam para melhorar cada dia mais os indicadores de crescimento da qualidade da educação oferecida na rede municipal de ensino. “Está de parabéns nossa escola, como também toda comunidade escolar. Estamos gratos pelo esforço dispensado por todos para melhorar significativamente nossos resultados que culminam nessas grandiosas conquistas e reconhecimento”, finalizou.

Professora Francisca Aragão

Uma das maiores personalidades em Educação do Município de Tarauacá, Professora Francisca Aragão leite, atualmente Coordenadora do Núcleo Estadual de Educação, comemorou a classificação de duas escolas do município e disse que isso tudo é resultado do esforço concentrados das equipes de profissionais da educação, do trabalho em conjunto para o desenvolvimentos de ações. “Agradecemos o trabalho de todos na realização de diversas atividades indispensáveis para o melhor desempenho da nossa educação, a exemplo da formação continuada, planejamentos, elaboração e o desenvolvimento das propostas pedagógicas, projetos pedagógicos alternativos desenvolvidos no interior das escolas, união dos fazedores de educação com a sociedade, investimentos dos governos na educação, nos profissionais, na melhoria das estruturas das escolas e o desejo de mudança dos nossos educadores”, destacou a educadora. 


Prêmio de Gestão Escolar vai conceder mais de R$ 42 mil a escolas do Acre 

A Coordenação da 16ª edição do Prêmio Gestão Escolar divulgou nesta terça-feira, a relação das dez escolas que são finalistas da etapa estadual da premiação. 

Apenas uma se consagrará campeã, em solenidade de premiação da fase estadual, que acontece no próximo dia 29 deste mês, no auditório da Secretaria de Estado de Educação e Esporte, a SEE, em Rio Branco. 

A escola campeã na etapa estadual segue disputando a etapa regional, cuja vencedora será conhecida no próximo dia 20 de outubro, em grande festa no Acre. 

No entanto, todas recebem premiação em dinheiro, neste dia 29 de setembro, na etapa estadual. A ordem é a seguinte: 

R$ 10 mil para o primeiro lugar, além de abono de 20% no salário dos servidores lotados na escola, no mês subsequente ao prêmio. Para o 2º lugar, R$ 7,5 mil, para o 3º lugar, R$ 5 mil e do 4° ao 10° lugar, R$ 3 mil. A premiação total é de R$ 42,5 mil. 

Ressalta-se ainda que o gestor da escola campeã também nesta fase regional tem direito a participar de um intercâmbio nacional ou internacional. 

As dez instituições de ensino foram classificadas por serem consideradas referência em gestão escolar, em 2017. 

Os municípios de Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Porto Acre foram os que mais classificaram suas escolas, duas de cada cidade. Rio Branco só teve uma eleita para a final. 

Já entre os dias 19 e 20 do próximo mês, os olhares de toda a educação do Brasil estarão voltados para o Acre. O Prêmio de Gestão Escolar é uma iniciativa do Conselho Nacional de Secretários de Educação, o Consed, e que tem como coordenador nacional o secretário de Estado de Educação e Esporte do Acre, Marco Antonio Brandão Lopes. 

“O prêmio tem caráter inclusivo e o de estimular nos gestores das escolas inovações que permitam agregar valor ao ensino, incentivando os jovens a serem atuantes e produtivos e evitando práticas que causem a evasão escolar, por exemplo”, afirma Brandão Lopes. 

São parceiras do Prêmio de Gestão Escolar instituições como a própria SEE e a União Nacional dos Dirigentes Municipais, além da Universidade Federal do Acre, sindicatos e movimentos estudantis e a União dos Conselhos Municipais de Educação. 

Eles selecionaram os avaliadores e coordenaram o processo seletivo em suas respectivas jurisdições, considerando os critérios descritos no edital do Prêmio. (Resley Saab/Asscom SEE) 

Confira os finalistas: 

Nome da escola – Município – Rede 

Divina Providência – Cruzeiro do Sul – Estadual 
Djalma Batista – Tarauacá – Estadual 
Valério Caldas – Cruzeiro do Sul – Estadual 
Edmundo Pinto – Porto Acre – Estadual 
Francisco Leitão – Feijó – Estadual 
Instituto Santa Juliana – Sena Madureira – Estadual 
Jader Saraiva – Porto Acre – Estadual 
José Augusto – Tarauacá – Municipal 
Raimundo Magalhães – Sena Madureira – Estadual 
Ruy Azevedo – Rio Branco – Estadual

O Acre nunca esteve tão em evidência quando o assunto é educação pública quanto agora, que está prestes a sediar a etapa da Região Norte da 16ª edição do Prêmio Gestão Escolar (PGE), uma iniciativa do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

Em 2017, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação e Esporte (SEE), coordena o certame. E por isso, uma série de visitas às escolas do interior do estado ttiveram que ser realizadas este ano.

O prêmio foi apresentado em todo o Estado por uma equipe da Secretaria Estadual de Educação.

Para o secretário Marcos Brandão, o prêmio tem esse caráter inclusivo, de estimular nos gestores da escola inovações que permitam agregar valor ao ensino, incentivando os jovens a serem atuantes e produtivos e evitando práticas que causem a evasão.

Mais de 34 mil escolas já participaram desde 1998

O Prêmio foi criado em 1998 e a partir de 2011 passou a ser bianual. Conta com o apoio do Ministério da Educação, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e de entidades e instituições ligadas ao terceiro setor.

As escolas participantes se inscreveram no portalwww.premiogestaoescolar.com.br, onde tiveram acesso a um instrumento de autoavaliação.

Desde quando foi criado, mais de 34 mil escolas de todas as regiões do país participaram e aproximadamente sete milhões de estudantes foram beneficiados com os projetos implantados pelos gestores inscritos. Neste período, 90 escolas chegaram à etapa final e foram premiadas com recursos financeiros e equipamentos, além de formação e intercâmbio para os diretores.

concorreram escolas do ensino regular da educação básica, das redes públicas estaduais/distrital e municipais. A restrição ficaram para as escolas e/ou os diretores que já tenham sido premiados como destaque estadual/distrital na edição anterior do PGE ano 2015. Estas não poderão participar.

Processo de seleção

O processo de seleção das escolas inscritas se dará em quatro etapas: Local, Estadual, Regional e Nacional. 

Nas etapas Local e Estadual, representantes do Consed e da Undime, em cada unidade da federação, serão responsáveis por selecionar os avaliadores e coordenar o processo seletivo em suas respectivas jurisdições, considerando os critérios descritos neste Edital.

De acordo com o edital, a qualquer momento do processo seletivo, os avaliadores poderão realizar visitas técnicas às escolas inscritas para verificar se as informações constantes na ficha de inscrição condizem com a realidade observada, sendo que, por ocasião dessas visitas, poderá ser solicitada a comprovação documental das informações.

Na etapa seguinte, os comitês regionais contarão com especialistas contratados pela Coordenação Nacional do Prêmio Gestão Escolar, que utilizarão como objeto de análise a ficha de inscrição elaborada pela escola. Ao final, na etapa nacional, a Comissão, composta por representantes das instituições parceiras e do Consed, por meio de voto direto, secreto e unipessoal, indicará a escola “Referência Brasil” a partir da análise da ficha de inscrição e de entrevistas com os diretores.

O PGE 2017 será concedido nas categorias “Escola Destaque Local” “Destaque Estadual/Distrital”, “Destaque Regional” e “Referência Brasil”. Além dos diplomas, haverá uma viagem de intercâmbio nacional para os representantes das escolas “Destaque Estadual/Distrital”, uma viagem de intercâmbio a um país da América Latina para os representantes das escolas “Destaque Regional” e “Referência Brasil”, além de um prêmio em dinheiro, no valor de R$ 30 mil, para a escola “Referência Brasil”.

Além do Ministério da Educação e da Undime, são parceiros do PGE 2017 Unesco, Fundação Roberto Marinho, Embaixada dos Estados Unidos da América, Instituto Unibanco, Fundação Itaú Social, Fundação Lemann, Instituto Natura, Gerdau, Fundação Santillana, Fundação Victor Civita e Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI).

Com informações da Secretaria de Educação do Acre

Jéssica Sales garante recursos do Ministério do Turismo para realizar Festival do Abacaxi, em Tarauacá


A deputada Jéssica Sales (PMDB) garantiu no Ministério do Turismo R$ 150 mil de recursos extra orçamentários para a realização do Festival do Abacaxi do município de Tarauacá. A informação foi repassada pela parlamentar acreana na manhã desta terça-feira (19) após uma reunião com o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

“Procuramos demonstrar importância do Festival do Abacaxi como ferramenta para desenvolver o turismo naquela região, e o ministro Marx Beltrão prometeu recursos de programa específico do Ministério do Turismo que objetivam apoiar eventos que incentivam a promoção do turismo nos municípios”, destaca Jéssica Sales.

Segundo a parlamentar acreana, o valor empenhado é de R$ 150 mil. A nota de empenho do Ministério do Turismo foi publicado no Diário Oficial da União no início desta semana. O dinheiro deverá ser disponibilizado para a prefeitura de Tarauacá para fazer os investimentos necessário para realização do Festival do Abacaxi.

“A equipe prefeita Marilete Vitorino, juntamente com a AMAC, se esforçaram para cumprir as exigências do ministério no prazo estabelecido e o êxito foi alcançado. Foi um esforço conjunto para proporcionar aos moradores e visitantes uma festa com muitas atrações para os turistas que visitarem o município”, diz Jéssica Sales.

Por Assessoria 

Índios invadem delegacia para liberar preso e agente atira com submetralhadora





A falta de agentes e um delegado na cidade de Assis Brasil, localizada no extremo norte do estado do Acre, por pouco não acaba em tragédia neste final de semana, quando um grupo de índios tentou invadir a delegacia após prisão de um dos parentes.

Após se envolver em uma briga, o jovem Gilmar Batista da Silva Manchineri, o “Pistola”, foi detido por uma guarnição da Polícia Militar e entregue na delegacia. Percebido que já havia um mandado de prisão contra ele, o delegado deu voz de prisão. Foi quando amigos e parentes do Manchineri passaram a fazer ameaças de invadir o prédio para libertar o preso.

Quando o preso estava sendo transferido para Brasiléia, os indígenas iniciaram uma invasão ao prédio da delegacia, momento em que um agente de polícia disparou para cima utilizando uma submetralhadora. Os tiros assustaram os índios, que recuaram. As informações são do site O Alto Acre, que fez contato com a Secretaria da Polícia Civil (SEPC).

Fonte: O Alto Acre

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

PREFEITURA DE TARAUACÁ PRIORIZA MOBILIDADE URBANA NO MUNICÍPIO


A mobilidade urbana em Tarauacá é uma prioridade das prioridades do governo Marilete Vitorino e Chico Batista para oferecer aos tarauacaenses uma acessibilidade com menos transtorno.


E já na manhã desta segunda feira,18, a prefeita Marilete Vitorino dando celeridade aos serviços de expansão e desenvolvimento urbano, esteve no bairro Luiz Madeiro dando ordem de serviço para abertura de mais uma rua.

A prefeita Marilete, ainda nesta manhã, acompanhou os serviços de revitalização da rua principal do Bairro Novo.


Uma frente de serviço que trabalha no local vai garantir acessibilidade aos condutores de veículos e pedestres.

De acordo com o secretário de Obras Yan Silva, os esforços do governo municipal, vem superando as dificuldades e garantindo o andamento dos serviços para a melhoria da qualidade de vida da população.




Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Tarauacá

Jenilson representará o AC em seminário sobre a construção da ferrovia Brasil-Peru


O deputado estadual Jenilson Leite ( PCdoB) representará o estado do Acre no seminário sobre a construção da Ferrovia Bioceânica para o Peru e o Brasil, sediado pela BJTU (Beijing Jiaotong University), em Pequim, na China. O evento que terá duração de quinze dias, e será patrocinado pelo Ministério do Comércio da República Popular da China, custeará passagens a hospedagens dos participantes.

O seminário contará com 25 participantes dos dois países que receberão o empreendimento financiado pelo Governo Chinês. Além do curso de formação sobre infraestrutura ferroviária, sistema de gestão ferroviária, eles serão levados à cidade de Xangai Qingdao e outros lugares no país asiático para conhecer a cultura e a história das grandes mudanças desde o início da reforma e da abertura da China para o capital.

O acordo para a construção da Ferrovia Bioceânica ou Transconinental (Brasil-Peru) foi assinado em 2008, sendo que o estudo de viabilidade técnica custou cinquenta milhões de dólares custeados pela China, que propôs o ambicioso projeto. A projeção de gasto para tirar o projeto do papel é de 200 bilhões de reais.

A ferrovia terá 4,9 mil km de distancia. A extensão do trecho peruano será de 1,6 mil km e o brasileiro, quase 3,3 mil km. Ela se inicia em Campinorte (GO), passando pelo Mato Grosso, Rondônia e Acre, até chegar à fronteira peruana, cruzando a Amazônia e os Andes até o porto, na costa do Pacífico.

Segundo o projeto, no Acre, a ferrovia ligará Rio Branco (capital) à cidade de Cruzeiro do Sul. Caso a ideia se concretize, o mapa econômico do país no tocante a saída e entrada de produto mudarão completamente. Isso, porque, a maioria das cargas que saem e entram no Brasil são a partir do Porto de Santos (SP) e Porto Paraguaçu, na cidade de Foz do Iguaçu (PR), gerando grande fluxo de capital oriundos dos impostos. A mudança não será apenas na movimentação das exportações e importações, mas também na economia para os estados da Amazônia, principalmente para o Acre que sai da condição de isolado.

A concretização desse projeto poderá auxiliar o Estado em relação ao transporte de passageiros. Uma vez a manutenção de trafegabilidade da BR-364 não é certeza. Pois o solo e as condições climáticas não favorecem a construção de rodovia na região.

Para o deputado Jenilson Leite, o seminário é um momento importante para se conhecer como na prática funcionam as ferrovias construídas pela China. “A China tem feito as maiores construção na área de ferrovia, como, por exemplo, o trem-bala que foi inaugurado recentemente pelo país. E participar desse seminário é uma oportunidade ainda que distante, de olharmos para o futuro do Acre com esperança “. Em relação aos benefícios que o Estado poderá usufruir, o deputado destaca que podemos sair de uma economia que movimenta milhões de impostos para à casa dos bilhões, assim como acontece com os estados da região Sul e Sudeste.

Da redação ac24horas 18/09/2017 11:58:09

Caseiro é encontrado morto em propriedade do Ramal do Mutum, em Rio Branco


Um caseiro identificado apenas como “Ceará” foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira (18), em uma pequena residência localizada dentro de uma propriedade rural, localizada no km 11 da Estrada do Mutum, região do Bairro Alto Alegre, parte alta da capital.

De acordo com o informado à polícia, o corpo foi encontrado por uma mulher moradora da região que teria batido na porta da casa do caseiro para pedir pregos. E quando abriu, o homem foi encontrado deitado na cama com perfurações feitas por arma branca.

Foram detectados pelos peritos do Instituto Médico Legal (IML), pelo menos quatro perfurações espalhadas pelo corpo. O caso passa ser investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (Dhpp)

Da redação ac24horas 18/09/2017 12:06:07

TARAUACÁ: MAIS UM HOMEM MORTO NO MUNICÍPIO POR DISPARO DE ARMA DE FOGO.


Adelino Farias Kaxinawá, 28 anos, é mais uma vítima da violência que assola a população de Tarauacá, especialmente, na região localizada no Bairro da Praia, conhecida como “Trapichão do Flávio”.

Policiais foram acionados na noite deste domingo (16), por volta das 20h, para atenderem mais uma ocorrência, onde um homem teria sido alvejado com um tiro e estaria morto. Ao chegar ao local, encontraram a vítima já sem vida em decorrência de um disparo de arma de fogo que levou na região do peito esquerdo.

Vítima

Conta o pai de Adelino que estava em casa, quando ouviu um tiro, abriu a porta e viu o filho correndo em direção de casa dizendo que tinha levado um tiro. A vítima ainda chegou até o pátio da residência, caiu e em seguida morreu.

Os policiais conversaram com moradores do local para tentar identificar um possível suspeito, porém, todos afirmaram que só ouviram o disparo e viram a vítima correndo.

A polícia segue investigando o caso.
Fonte: http://www.portaltarauaca.com.br

Rocha desmente candidatura do PSDB ao governo e reafirma apoio a Gladson Cameli em 2018

Rocha disse que se mantém na disputa pela reeleição

O deputado federal tucano Major Rocha desmentiu, neste domingo (17), que o PSDB terá candidato próprio ao governo do Estado nas eleições de 2018, conforme informações divulgadas em sites locais. Ele reafirmou apoio à pré-candidatura de Gladson Cameli (PP) e disse que se mantém na disputa pela reeleição. Rocha abdicou da intenção de candidatar-se ao Senado.

Rocha confirma apoio a Gladson em 2018/Foto: Reprodução

“Não queremos mais fazer parte dessa discussão sobre a indicação do vice de Gladson. Isso só nos trouxe problemas”, afirmou Rocha por telefone.

Ele responsabilizou apoiadores próximos ao senador do PP por alguns erros que têm como resultado o “desgaste político” de Gladson. E não descarta a possibilidade de que outro nome, pela oposição, possa surgir com a capacidade de disputar a sucessão de Tião Viana com chances de vitória.

Esses temas, aqui antecipados, serão abordados durante coletiva de imprensa convocada pelo líder tucano para esta segunda-feira (18), às 9 horas, na sede do PSDB.

ARCHIBALDO ANTUNES, PARA A CONTILNET17/09/2017 15:59:40

Vaga de vice de Marcus Viana deve cair no colo do secretário de Segurança Emylson Farias


A vaga de vice de Marcus Viana, pré-candidato do PT ao governo do Acre, vai cair no colo de Emylson Farias, do PDT. Seria um acordo entre Sebastião Viana e o pedetista José Luiz Tchê, presidente do partido. E nesse acordo tem um fator: o secretário de Segurança conta com a simpatia e a confiança do governador, seu incentivador político. Mídia para Emylson Farias não falta, vontade do PDT pela vaga também não.

O deputado federal César Messias, do PSB, teria sido convidado para ser vice de Marcus. Seria o nome perfeito para Viana e a FPA, mas César disse não devido a problemas de saúde. É uma decisão que passa pela família do parlamentar.

Messias seria a única possibilidade de o PSB emplacar o vice. A razão não é só o partido em si, mas a identificação do parlamentar com o Juruá e sua experiência no Executivo: foi vice governador duas vezes nas gestões da FPA.

O detalhe é que o nome de Emylson não agrada a muita gente no seio da FPA, inclusive no PT. Há um cálculo de que a rejeição ao secretário de Segurança faria a diferença em uma eleição apertada entre Marcus Viana e Gladson Cameli.

O presidente do PDT, José Luiz Tchê, não confirma, mas diz que o partido “merece seu espaço no Executivo”.

“O PDT está num tamanho que tem as condições de ter um nome tanto pra ser vice como pra ser candidato. O PCdoB teve seu espaço, o PSB também teve seu espaço, o PDT deve ter o seu. Se vai ser vice aí é outra negociação. Mas mesmo sendo vice há um projeto de governo”, diz Tchê.

Luciano Tavares, da redação ac24horas 

Tarauacá: Vereadora Veinha do Valmar cumpre agenda no rio Acurau

A vereadora Veinha do Valmar (PDT) acompanhada do vice-prefeito de Tarauacá, Chico Batista (PP), do secretário de Educação, Rocenir Arcenio, e do deputado estadual Jesus Sergio (PDT), cumpriram agenda política neste final de semana no rio Acurau, na BR-364, sentido de Tk/CZS. 
A vereadora e os demais estiveram na comunidade São Pedro, realizaram atividades esportivas, além de ouvir as demandas dos moradores. 
As reivindicações dos moradores que são de responsabilidade da prefeitura, o vice-prefeito e a edil buscarão sanar juntamente com a chefe do executivo. 
Já as demandas que são de competência de o Estado, o deputado Jesus Sérgio levará as solicitações aos secretários de Estado. 

A participação do secretário de Educação do município na comitiva teve como objetivo observar as situações das escolas e, desta feita, resolver as problemáticas ora apresentadas pelo professores e a comunidades.

Por Leandro Matthaus
Blog Tarauacá Agora

domingo, 17 de setembro de 2017

Tarauacá: homem é moto a tiro.

Este homem conhecido por Adelino foi assassinado nesta noite, 17 de setembro de 2017. No trapichâo do Flavio. Segundo informação, ele foi moto a tiro, mas ainda ninguém sabe o motivo do assassinato. Mais informação com a investigação da policia nesta segunda feira. 

Rodrigo Janot deixa PGR e Raquel Dodge assume o cargo nesta segunda-feira

Gestão de Janot abriu na Lava Jato mais de 130 investigações no STF, e envolveu nomes como Michel Temer, Lula, Dilma e mais 93 parlamentares

Marcada por uma das maiores investigações realizadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra a corrupção, a gestão de Rodrigo Janot é encerrada neste domingo (17). Depois de quatro anos no cargo, na segunda-feira (18) quem deverá assumir essa posição é Raquel Dodge , que terá a responsabilidade de dar continuidade às apurações que envolvem deputados, senadores e até o presidente da República no âmbito da Operação Lava Jato.

Enquanto esteve no comando da PGR, Rodrigo Janot e sua equipe formada por 10 investigadores conduziram a abertura de 137 investigações na Lava Jato, que estão em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre os principais alvos das denúncias estão o presidente Michel Temer , os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, 93 parlamentares – sendo 63 deputados federais e 30 senadores -, seis ministros do governo atual e dois ministros do Tribunal de Contas da União (TCU). Além de mais de 100 pessoas que não possuem foro privilegiado, como lobistas, doleiros, executivos e políticos sem mandatos que também são suspeitos.

Mais de 150 acordos foram validados pelo procurador-geral da República só no âmbito da Lava Jato, com destaque para as negociações com os executivos da Odebrecht e JBS.

Raquel Dodge, foi indicada por Temer e deverá substituir Rodrigo Janot no comando da PGR/Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Zelotes e Ararath

Além da Lava Jato, que envolve os crimes relacionados a desvio de dinheiro da Petrobras, Eletrobras, Caixa e fundos de pensão, Janot também comandou investigações de esquemas de corrupção pelo Ministério Público.

Entre as operações mais importantes é possível destacar a Zelotes, que trata de compra de decisões no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais da Receita Federal (Carf), e a Ararath, que envolve bancos clandestinos para lavagem de dinheiro no Mato Grosso.

Raquel Dodge

Enquanto o plano de Janot é de entrar em férias durante um mês, e depois voltar a ocupar o cargo de subprocurador-geral da República, Raquel Dodge terá um futuro não tão tranquilo. Indicada para o cargo por Temer, agora ela terá que atuar na segunda denúncia contra o presidente em nome da PGR .

Na próxima quarta-feira (20) o caso deverá ser retomado no STF, que irá julgar o pedido da defesa do peemedebista para que a denúncia não seja enviada à Câmara dos Deputados . Conforme a decisão do ministro do Supremo Edson Fachin, os 11 ministros do plenário da Corte deverão decidir o envio ou não.

É preciso que ao menos dois terços dos deputados votem a favor para que a tramitação seja autorizada. Mesmo sem ter direito ao voto, a procuradora-geral poderá apresentar argumentos jurídicos e recursos para influenciar o julgamento no STF.
http://contilnetnoticias.com.br/2017/09/17/rodrigo-janot-deixa-pgr-e-raquel-dodge-assume-o-cargo-nesta-segunda-feira/

TARAUACÁ: POLÍCIA MILITAR PRENDE HOMEM ACUSADO DE ESTUPRAR MENINA DE 11 ANOS NA BR 364



Policiais Militares da Guarnição do Grupo Tático em serviço foram acionados pelo 190 para averiguar a ocorrência de um possível crime estupro de vulnerável que teria acontecido na BR 364 Sentido TK-FJ, próximo ao Ramal do Pólo. Ao chegar ao local, encontraram a menor A. R. C. de apenas 11 anos, que teria sido vítima do Indivíduo Francisco Elissandro Amorim, 25 anos, morador da comunidade. 

A garota contou que estava em casa na companhia de mais dois irmãos assistindo TV, por volta das 20:30 h de sábado, quando a luz apagou e em seguida acendeu novamente. Foi quando escutou uma voz masculina pedindo para abrir a porta senão ele arrombava. A menor correu e se trancou no quarto, quando o indivíduo arrombou a porta de entrada da residência e entrou no quarto pela lateral, a agarrou e jogou na cama. Daí em diante iniciou a prática de atos libidinosos que se configuraria no estupro. Ele a beijava e tocava em seu corpo (partes íntimas) e, ainda, a ameaçava de morte se ela falasse para alguém. No desespero, a garota disse que seu pai estaria chegando e foi aí que o suspeito ouviu o barulho, largou a menina, pulou a janela e correu para a residência dele que fica a uns 500 metros de distância da casa da vítima. 

Os pais da criança trabalham na cidade no período da noite numa lanchonete. Diante do que foi dito pela vítima, confirmado por uma de suas tias que é cuidadora das crianças e as provas colhidas no local como pegadas e outras, os homens da lei se deslocaram até a residência do suspeito e o prenderam. O mesmo recebeu ordem de prisão em casa quando se encontrava na companhia da esposa. Ele negou tudo dizendo que estava bêbado e que não lembrava de nada

Francisco foi conduzido até a delegacia de polícia e está agora a disposição do delegado. O mesmo deverá responder pelo crime de estupro de vulnerável, previsto no ART. 217, do Código Penal.

De acordo com a policia, não houve penetração carnal por causa da intervenção da tia da criança, que chegou ao local no momento do ocorrido, porém, o que aconteceu já é suficiente para enquadrar o suspeito no crime de estupro de vulnerável.

Fonte: Portal Tarauacá

SP tem quase 2 professores agredidos ao dia; ataque vai de soco a cadeirada

A mãe de uma das alunas da professora Luciana Rocha, 41, tentou agredi-la em sua sala de aula

Mais opções
A cada dia, em média, quase dois professores são agredidos em seus locais de trabalho no Estado de São Paulo, mostram dados de registros policiais obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação.

O número leva em conta as 178 queixas de educadores em delegacias no primeiro semestre deste ano em datas do calendário escolar (dias úteis do período de fevereiro a junho).

Elas se referem a ocorrências de "vias de fato" (37%), como um empurrão sem maiores consequências, e ao crime de lesão corporal (63%). Aconteceram em creches, escolas e universidades, tanto públicas como particulares.

Há educadores atingidos com lixeiras, carteiras escolares, socos, chutes e pontapés. Em ao menos um de cada quatro casos, um aluno foi apontado entre os agressores -a maioria dos registros não identifica os responsáveis.

O número real de ocorrências é provavelmente ainda maior, pois, em um terço dos casos, a profissão da vítima não é identificada no boletim. Sabe-se ainda que, em estatísticas de violência, é comum haver subnotificação, pois parte das pessoas não chega a procurar a polícia.

A violência contra professores ganhou repercussão nacional nas últimas semanas com a imagem de Márcia Friggi, de Indaial (SC), fotografada com sangue no rosto após levar um soco de um aluno. A cena chamou a atenção para casos que se repetem todos os dias em todos os Estados.

Em 2015, 23 mil professores do país relataram ter sido ameaçados por algum estudante da escola, segundo questionários da Prova Brasil, exame aplicado pelo Ministério da Educação.

Para especialistas, dois fatores se combinam para explicar as agressões. De um lado, está a violência que existe na própria sociedade. "Os conflitos transpassam o muro da escola e continuam ali", afirma Renato Alves, pesquisador do NEV (Núcleo de Estudos da Violência) da USP.

"Crianças que vivem em ambientes violentos tendem a se relacionar de maneira pior com seus colegas e professores", completa Priscilla de Albuquerque Tavares, da FGV.

Por outro lado, a desconexão entre o aluno e a escola agrava o problema, diz Bernard Charlot, que conduziu pesquisas sobre o tema para o governo francês e hoje é professor visitante na Universidade Federal de Sergipe. "Um aluno que passa cinco dias na escola desinteressado, sem ver sentido no que aprende, vira foco de tensão permanente. Com qualquer faísca, pode gerar incêndio."

SOCOS E PONTAPÉS

"Quem é que sai para trabalhar pensando em tomar um soco na cara?" A pergunta não sai da cabeça do professor Márcio Gomes, 40, há mais de um mês. Na primeira quinta-feira de agosto, dia 3, ele sentiu um clima estranho já durante a aula, numa escola estadual da cidade de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo.

Ensinava equação de segundo grau quando um aluno que ele nunca tinha visto entrou na sala, pegou o celular de outro estudante e fez barulho no corredor ao sair. Advertido por uma funcionária, gritou palavrões e disse que iria dar um soco nela.

Ao ouvir a ameaça, Márcio procurou a colega para alertá-la. Não imaginava que era ele quem iria, involuntariamente, entrar na estatística de professores atacados em seu local de trabalho.

Naquele dia, menos de três semanas antes de a professora Márcia Friggi ser atacada em Santa Catarina, Márcio foi surpreendido no pátio pelo aluno desconhecido que entrara no meio da sua aula.

"Ele estava sentado em um grupo", lembra. "Com um olhar fixo de raiva, levantou-se, veio até mim e começou a me dar socos e pontapés. Andei uns quatro metros para trás até escapar." O apagador que Márcio segurava quebrou. As pancadas atingiram sua cabeça e sua perna.

O motivo do ataque o professor não sabe bem até hoje. Desconfia que o estudante, de 16 anos, possa ter ficado revoltado quando ele alertou a outra funcionária sobre a ameaça no corredor.

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Bruno Santos/FolhapressAnteriorPróxima


DESPROPORÇÃO

A perplexidade dos professores agredidos ao lembrar o início do episódio de violência é comum em seus relatos. Por mais injustificável que seja o ato de violência em si, chama a atenção a desproporcionalidade entre a agressão e a desavença que a originou.

Maria (nome fictício), 39, foi parar na UTI após um aluno reclamar que recebera a nota errada numa escola da zona leste de São Paulo.

Professor de artes, Jeferson Siqueira, 49, foi golpeado com uma cadeira após repreender um jovem que havia batido o caderno com força na mesa num colégio na zona norte. Machucou antebraço, cotovelo e mão. Teve o dedo mindinho quebrado.

Luciana Rocha Frias, 41, foi xingada aos gritos pela mãe de uma criança da rede municipal após um mal entendido sobre o tamanho do uniforme. Funcionários se colocaram na frente da professora para impedir a agressão.

O fenômeno do "motivo fútil" já foi identificado em pesquisas sobre violência escolar de outros países, diz Bernard Charlot, professor aposentado da Universidade Paris 8 que conduziu estudos sobre o tema para o governo francês há duas décadas.

"Quando se analisam os casos, muitas vezes não se entende como uma coisa tão pequena gerou uma reação tão forte", diz ele, que hoje atua na Universidade Federal de Sergipe. "Mas, em geral, já havia uma questão maior antes do episódio de violência -não necessariamente ligada ao professor."

No caso de Jeferson, por exemplo, o colégio tinha um problema com drogas. Dias antes, ele e o aluno que depois o agrediu haviam tido uma discussão. "Ele traficava dentro da escola e sentava perto da porta para cobrar as pessoas no corredor. Mandei ele fechar a porta, e ele ficou nervoso", afirma.

Muitas vezes a agressão na escola também ocorre após uma sucessão de pequenos atos de incivilidade, de acordo com Renato Alves, pesquisador do NEV (Núcleo de Estudos da Violência) da USP e autor de estudos sobre o tema.

Se a escola não tomar uma atitude que deixe claro que aquilo não pode ser feito, um xingamento e um bullying, por exemplo, podem redundar em um ataque físico. É importante notar, diz, que muitas vezes o ato de violência é só a ponta do iceberg de uma série de frustrações que explodem dentro da escola.

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FRUSTRAÇÃO

Professor em Mogi das Cruzes, Álvaro Dias lista alguns acontecimentos recentes nas escolas da cidade, para ele sintomas da frustração com uma mesma gestão educacional fracassada: alunos jogaram verniz e urinaram em uma caixa-d'água; fizeram corredor polonês para agredir colegas; queimaram o carro de uma diretora; agrediram mais de uma professora.

Fábia Morente, 41, foi uma delas. Com 20 anos de profissão, a docente entrou mais de uma vez na estatística.

Os episódios começaram há alguns meses, após ela avisar uma colega que alunos haviam quebrado uma vidraça do colégio. Pouco depois, ela chegou em seu carro e descobriu que tinham descarregado no veículo todo o conteúdo de um extintor.

Em abril deste ano, veio a situação mais grave, no meio de uma aula do 9º ano. "A porta da sala estava aberta. Eu só vi uma lixeira voando, e os alunos gritando: 'não!'." Não deu tempo de desviar. A lixeira -cheia- bateu na cabeça e no ombro de Fábia.

Na última quarta-feira (13), ela decidiu voltar à delegacia, agora por causa de outro ataque. Dessa vez, a porta da sala estava fechada. Um aluno colocou uma bombinha no buraco da porta, e estilhaços atingiram seu ombro. "Recebemos uma cobrança enorme, mas não temos estrutura para trabalhar", reclama ela.

Agressões não são o único problema enfrentado pelas professoras mulheres. Luciana (nome fictício) registrou queixas de outra ordem. Ela dá aulas de educação física em uma escola pública da periferia de Campinas (interior de São Paulo) e prefere não ser identificada.

Conta que, no início do ano, alunos começaram a assediá-la. Ela passou de sala em sala e pediu respeito. Um mês depois, viu seu carro inteiro riscado de "canetão", com palavras como "gostosa" e desenhos obscenos. Até hoje não se sabe quem foi o autor -o que significa que ninguém foi punido.

Educadora da rede municipal, Silvana Ferreira, 32, foi alvo de outro crime, também dentro da escola, uma unidade da rede municipal em Cidade Tiradentes (zona leste). Bandidos entraram no fim do dia, trancaram os professores em uma sala e levaram todos os pertences. "A gente até espera ser abordado na rua, mas não no seu local de trabalho", afirma.

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CONSEQUÊNCIAS

Ainda que graves, poucos casos se comparam ao de Maria (nome fictício), que pediu para não ser identificada. "Rodo nela", escreveu em uma rede social um aluno de 16 anos após dar uma rasteira nela, em uma escola na zona leste de São Paulo. O ataque aconteceu após uma discussão sobre o registro da nota do estudante.

Pega de surpresa pela rasteira, Maria caiu, bateu a cabeça e ficou mais de cinco minutos desacordada. No chão da escola estadual na zona leste de São Paulo, teve convulsões e ficou três dias em observação na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital, com a costela trincada.

Hoje, está bem de saúde. Mas tem medo e, com medo, não é mais a mesma na sala de aula, diz. "A minha matéria [matemática] não é a do professor mais bonzinho. A gente precisa de atenção, disciplina, que os alunos façam o exercício", afirma. "Mas não consigo mais ter a mesma autoridade. Se um aluno falasse que não ia fazer algo, antes eu insistia. Agora eu só respondo: 'tá' bom."

Seu caso, ocorrido no fim do ano passado, causou comoção na rede estadual. Professores de diversos colégios foram trabalhar vestidos de preto. Alunos fizeram protestos e homenagens à professora. Em um dos cartazes, lia-se: "professores desmotivados, alunos prejudicados".

A reação revela duas características da violência escolar. A primeira é que, ao contrário do que podem dar a entender números alarmantes, os atos são praticados e tolerados por uma minoria. "Os casos que ocorrem são muito graves, mas não significa que a escola virou um lugar onde predominam o medo e os ataques", diz Alves, do NEV/USP.

A segunda característica é que, se os agressores são minoria, as consequências de seus atos atingem toda a escola. Aulas são interrompidas, profissionais adoecem e pedem licença, e alunos ficam sem professores.

Atacada pela mãe da aluna, Luciana Rocha, 41, ficou dois anos afastada após o episódio, por motivos de saúde. "Não consigo mais entrar na sala de aula", diz.

Ela hoje exerce funções administrativas, assim como Jeferson, que foi atacado com a cadeira em 2015. Desde que foi golpeado, ele toma medicamentos contra depressão e síndrome do pânico. Evita pegar ônibus na hora do almoço para não encontrar outros estudantes no transporte. Talvez até volte a lecionar, mas não tem certeza.

Agredido há pouco mais de um mês em Bragança Paulista, Márcio voltou à sala de aula, mas em outra escola. Dessa vez, conta, foi ele que pediu desculpas aos estudantes -por não conseguir "se segurar" na sala. "Chorei por quase um minuto e meio na frente deles", afirma.

SOLUÇÕES

Apontados como fatores que influenciam a violência escolar, os problemas sociais e de segurança pública não se resolvem simplesmente por iniciativa das escolas. Na tentativa de uma solução interna, escolas de São Paulo têm apostado em ações de mediação de conflito.

Na rede estadual, desde 2010, professores têm sido treinados para atuar em casos de ofensas, ameaças e agressões, inclusive com ações preventivas. A atuação desses profissionais tinha melhorado a situação da violência, diz Maria Izabel Noronha, dirigente da Apeoesp (sindicato dos professores da rede estadual). Segundo ela, porém, parte do quadro desses profissionais foi cortada pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB).

Chefe de gabinete da secretaria de Educação, Wilson Levy rebate a informação e afirma que houve uma junção desse programa com outro, de escola da família. Segundo ele, a pasta anunciará em breve um programa para aumentar o número de professores mediadores na rede, com foco nas regiões com maior vulnerabilidade social do Estado. "Mas é preciso lembrar que o que acontece na escola é um sintoma", afirma. "A violência está na sociedade." 
ANGELA PINHO
DANIEL MARIANI
DE SÃO PAULO17/09/2017 02h00

sábado, 16 de setembro de 2017

INTERNAUTA FEIJOENSE USA REDE SOCIAL PARA FAZER DESABAFO SOBRE AS PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE TRAFEGABILIDADE DA BR-364

Talvez essas três palavras ainda não sejam suficientes para descrever o sentimento que tenho como cidadã, assaltada todos os dias (por ter que pagar impostos absurdos para sustentar o luxo dos nossos "representantes" corruptos), e necessitar trafegar semanalmente por esse ramal que chamam de estrada/rodovia/BR 364 pois necessito me deslocar da minha cidade (Feijó) até a cidade vizinha (Tarauacá) para ter que trabalhar e garantir o meu sustento/sobrevivência, pq é somente para isso que dá o meu salário indigno dos 5 anos que estudei durante a graduação e mais quase 2 anos de pós graduação, onde precisava me deslocar mensalmente até Rio Branco enfrentando um mar de buracos e gastando até 11 horas de viagem em menos de 400km.
Sou jovem, na flor da idade como dizem, mas eu fui criada com princípios/valores, tive meu caráter construído por pessoas de bem e com dignidade, isso eu nunca vou perder. Mas eu "perco a cabeça", sentimentos ruins invadem meu coração e a vontade de fazer justiça com quem merece, hoje tomam conta de mim, depois de mais um dia tendo que fazer esse trajeto para passar o fim de semana em casa. Porque não consigo compreender como pessoas que se dizem representantes do povo têm coragem de aparece publicamente para dizer, com muito orgulho e convicção, que a nossa estrada está em ótimas condições, garantindo que a mesma não fechará, o que pode até não acontecer, mas não dizem que ainda que não feche, nós (população que necessitamos trafegar por esse trecho) ainda podemos continuar no mesmo ou pior sofrimento de quando estava, com tudo "esburacado" e onde gastava-se 3 horas para ir de Feijó a Tarauacá (47km). Na mídia deles é tudo perfeito, a saúde, a educação, a infraestrutura, os empregos.
Me revolta passar no trecho onde fiz esse vídeo hoje pela manhã, ver uma placa enorme onde diz que as obras iniciaram em dezembro do ano passado e vão até daqui uns 3 anos (que lá está escrito em dias, mas basta fazer uma matemática pra saber quanto dá em anos), ver tbem os muitos milhões, muitos mesmo que nem lembro quantos são, que foram "investidos" e saber que TUDO escrito naquela placa não passa de um grande MENTIRA, pq eu e as outras muitas pessoas que andam neste trecho desde o ano passado, sabemos que as obras foram iniciadas somente em meados deste ano, e não precisa investigar muito para saber que isto é verdade, pois a cada mês saía uma matéria diferente anunciando o adiamento das obras e ainda que, boa parte desses muitos milhões são desviados para encher o bolso destes que vem até aqui nas caminhonetes pagas pelo povo, em dias de sol em que o barro colocado na estrada está seco, fazem pose para fotos e publicam que a estrada tem qualidade.
Não entendo de estrada, entendo de comida, de merenda escolar, de dieta, mas eu preciso da estrada e sei que nas condições que ela está eu não vou poder continuar indo e vindo sempre. Mas eu só me submeto a isto pois aguardo há 3 anos por uma convocação em um concurso estadual, onde passei em primeiro lugar para o cargo de Nutricionista para trabalhar em minha cidade, e não necessitar me deslocar até outro local, e isto ainda não aconteceu.
Aproveito para deixar aqui esta outra indignação, pois há algumas semanas atrás a mídia acreana ficou recheada de matérias que, pra quem está de fora foi algo sensacional, anunciando sobre a contração de 300 novos servidores para a saúde. O que mais uma vez apareceu de forma maquiada, uma vez que a convocação não contemplou todos os cargos e municípios, muito menos os concursados dentro das vagas, pelo contrário, foram convocados uma maioria de cadastro reserva (segundo eles, devido a necessidade) e os primeiros lugares como eu, continuaremos esperando até as vésperas da próxima eleição, quando vencerá o prazo do concurso e a convocação será usada como estratégia para ganhar votos dos muitos concursados que serão empregados (se Deus quiser, pq só Ele para nós tirar desta situação), através do "favor", melhor dizendo, nada mais que a obrigação, destes representantes que só querem oferecer o "melhor à população".
Tenho muito mais a escrever, mas vou deixar para uma próxima oportunidade, portanto, para finalizar esse texto enorme, que pode nem ser lido por muitos dos que verão, mas que alivia meu interior depois de ser exposto aqui, eu quero dizer que indignação não significa raiva, pelo contrário, eu sirvo a um Deus de misericórdia e peço a Ele sempre para ter compaixão e dá sabedoria a todos nós, pois sei que se as coisas continuarem indo assim, a minha descendência padecerá por viver em um mundo corrupto e de valores corrompidos. Isto me preocupa, me faz ter um nó na garganta, depois de ler tudo que escrevi e saber que pode ser como a chuva q caiu hoje pela manhã, que logo passa e depois é esquecida .
Que Deus tenha misericórdia do Seu povo.
Haylla Aguiar.
Feijó-Acre, 16 de setembro de 2017.
fonte acrefeijonew.blogspot.com.br

Rocha ameaça lançar chapa ao governo ao ser desmentido pelo senador Gladson Cameli


A disputa pela indicação do candidato a vice na chapa de Gladson Cameli (PP) pode virar uma “guerra na oposição”. Na tarde desta sexta, 15, o PSDB soltou uma nota para a imprensa, depois de uma reunião com o senador, afirmando que tudo estava resolvido. A indicação da vice seria realmente do PSDB como combinado anteriormente. No mesmo dia, à noite, Gladson desmentiu os tucanos, o quê deixou o deputado federal Major Rocha (PSDB), furioso. Em retaliação à quebra do acordo ele abriu mão da indicação do vice de Gladson e afirmou não descartar o lançamento de uma candidatura ao Governo do PSDB.

O ponto da discórdia foi uma entrevista dada por Gladson, sobre a questão da vice, que vai totalmente contra a nota divulgada pelos tucanos. O senador confirmou que esteve reunido à tarde com a Executiva do PSDB, mas não que tenha batido martelo na questão da vice.

“Eu estive hoje à tarde com a Executiva do PSDB e o deputado Rocha tem sinalizado que quer a união. Naquele momento foram apresentados alguns nomes de candidatos a vice. Ele quer que o partido participe da chapa majoritária e pediu que até novembro definíssemos essa questão. Falei que não tinha problema nenhum, mas não poderia deixar de olhar também para o DEM. Pedi para que o PSDB e o DEM costurassem essa situação. O DEM é importantíssimo nesse processo do ano que vem. E é uma decisão que eles têm que construir. Se cada um deles olhar para o processo de uma alternativa de poder dá certo. Nenhum dos partidos vai perder. O quê é mais importante? Indicar um vice ou ter uma senadora? Os dois têm como ganhar. É só eles entrarem num consenso e não jogar essa responsabilidade sobre mim. Estou fazendo uma composição com mais de 14 partidos e temos que ter muita maturidade pra isso. E não descarto a possibilidade de resolver antes de novembro,” afirmou Cameli.
A versão de Alan Rick

O deputado federal Alan Rick (DEM), contou que o senador do PP também esteve de tarde, no mesmo dia, no DEM. O parlamentar falou sobre a informação dos tucanos da resolução do vice. “Foi uma surpresa para nós essa informação. Tivemos uma reunião hoje com o Gladson e os prefeitos de oposição do interior. Nessa reunião, com todas as letras, Gladson disse que isso não era verdade. Afirmou que não prometeu a vice ao PSDB, que acho justo pleitear. Penso que o DEM tem eu, o Bocalom e outros nomes importantes para apresentar para compor essa chapa. Entendo que houve uma precipitação porque o senador disse que não fechou questão, mas o DEM vai seguir o seu caminho. Nós temos um pré-candidato ao Senado e outro a deputado federal,” destacou Alan.
Rocha: “O PSDB não será empecilho para o Alan ser vice”

O deputado Major Rocha ficou contrariado com o depoimento do senador. Rocha evidentemente não gostou e afirmou: “Eu faço política como uma coisa séria e não como brincadeira. Eu prezo muito a palavra. Não sou de descumprir e o que as pessoas falam pra mim eu tomo como verdade. Fui procurado, em Brasília, pelo senador Gladson que pediu uma reunião com a executiva do PSDB do Acre que ele iria anunciar que o vice seria indicado por nós. Esse nome seria uma deliberação da nossa Executiva. Fizemos a reunião e, para a nossa surpresa, o senador pelo que te falou, desfaz aquilo que tinha dito. Então dessa forma não tem como trabalhar. Eu abri mão de uma candidatura ao Senado e, agora, a minha intenção é que o PSDB desista de indicar a vice. Acho que o DEM pode ficar à vontade para colocar o Alan Rick de vice. O PSDB não vai ser empecilho. Mas vamos reavaliar todo o processo. E vamos decidir qual será a nossa postura. Temos bons quadros para qualquer candidatura. Vamos fazer uma avaliação. Mas me antecipando sou a favor que o PSDB abra mão da candidatura de vice para o DEM, do Alan,” garantiu o tucano.

Indagado se isso pode significar um projeto majoritário com candidatura ao Governo do PSDB, Rocha disse: “Pode. Porque não dá para se tratar política com molecagem. É preciso ter palavra, compromisso. Não pode fazer compromisso com três ou quatro pessoas ao mesmo tempo. Temos que resgatar a seriedade e a palavra que se perdeu. De forma tranquila, nada contra o Gladson e nem o PP, mas o PSDB não trabalha política dessa forma. Vamos reavaliar todo o cenário. Temos outras forças políticas no Estado e queremos entrar num projeto serio que mude a realidade do nosso povo,” desabafou Rocha.
Nelson Liano Jr. 15/09/2017 23:13:30

Janaína Paschoal fica em último em concurso para a USP7 / 21



 Reuters Janaína: "acabo de ganhar em último o concurso para titularidade na Faculdade de Direito!"

São Paulo – A advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, ficou em último lugar no concurso para professor titular da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

As duas vagas eram disputadas por quatro pessoas. Uma delas era de Miguel Reale Júnior, co-autor do pedido de impeachment, que se aposentou.

Em Aula Magna, Janaína defendeu sua tese “Direito Penal e Religião – As Várias Interfaces de Dois Temas que Aparentam ser Estanques”. Sua média da banca examinadora foi de 6,94. Alamiro Velludo e Ana Elisa Liberatore, que conseguiram as vagas, tiveram médias 9,55 e 9,27, respectivamente.

Em seu perfil no Twitter, Janaína mostrou bom humor com o resultado: “acabo de ganhar em último o concurso para titularidade na Faculdade de Direito!”. Ela também escreveu que foi uma honra “poder defender suas convicções” na universidade e prometeu disponibilizar o vídeo de sua aula.

http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/jana%C3%ADna-paschoal-fica-em-%C3%BAltimo-em-concurso-para-a-usp/ar-AArZLIy?li=AAggNbi&ocid=mailsignout

Morre o jornalista Marcelo Rezende aos 65 anos após luta contra o câncer

Morre o jornalista Marcelo Rezende aos 65 anos após luta contra o câncer

O jornalista Marcelo Rezende morreu neste sábado (16), aos 65 anos, na zona sul de São Paulo. Um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro, o apresentador da Record TV lutava contra um câncer no pâncreas e no fígado desde o final de abril. A informação foi confirmada pelo Hospital Moriah, onde estava internado desde terça-feira (12).

Ainda não foram divulgadas informações sobre velório e enterro.

Com a coragem que o acompanhou ao longo da vida, o jornalista anunciou em rede nacional que estava com a doença. Durante uma entrevista ao Domingo Espetacular no início de maio, horas antes de ser internado pela primeira vez, Rezende disse que encararia a doença de frente. O câncer agressivo o obrigou a deixar repentinamente o comando do Cidade Alerta, jornalístico que apresentava desde 2012. Foi nessa última etapa da carreira que Marcelo Rezende se reinventou como apresentador.

Entre denúncias e notícias sobre violência urbana, Marcelo Rezende encontrou espaço para o bom humor. Transformou os repórteres em personagens, deu apelidos à equipe técnica, colocou o comentarista Percival de Souza sentado num trono. Criou bordões que ganharam as ruas e já entraram para a história da TV brasileira. Um deles, o “corta pra mim”, virou título de sua autobiografia (Editora Planeta, 2013). Um breve resumo de uma vida rica de histórias.

Marcelo Rezende nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de novembro de 1951, fruto de um casal de baixa renda. Filho de um bancário e uma funcionária da aeronáutica, decidiu, aos 16 anos, se mudar para a Bahia e viver em uma comunidade hippie.

Um ano mais tarde, ingressou no jornalismo por acaso, durante uma visita à redação do Jornal dos Sports, no Rio de Janeiro. Rezende tinha apenas 17 anos e foi convidado para trabalhar como repórter na cobertura de futebol. Foram o talento e as amizades que conquistou lá que o levaram para a Rádio Globo e, na sequência, O Globo. No jornal carioca, onde trabalhou por sete anos, teve a chance de ficar próximo do ídolo, Nelson Rodrigues.

Antes de chegar à televisão, o jornalista ainda passou pela revista Placar. Só então, em 1987, foi contratado como repórter esportivo pela TV Globo. Com pouco tempo na emissora carioca, migrou para o jornalismo investigativo – área que marcou a sua carreira profissional. Participou de coberturas importantes e saiu na frente em várias delas. Um exemplo é a investigação sobre a fuga de PC Farias, tesoureiro da campanha de Fernando Collor, em 1993. Mas a matéria de maior repercussão na carreira do apresentador foi um caso de violência policial na Favela Naval, em Diadema, na grande São Paulo. A denúncia feita por Rezende em 31 de março de 1997 no Jornal Nacionalcausou indignação no País, rodou o mundo e colocou os direitos humanos na pauta da sociedade. Pelo trabalho, Rezende recebeu os prêmios APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e o Líbero Badaró.

No ano seguinte, o jornalista voltou a ser premiado no Líbero Badaró por uma denúncia de vendas de armas, também exibida no Jornal Nacional. Ele já havia conquistado, em 1994, o diploma de honra ao mérito do Festival de Filme e Televisão de Nova York pela reportagem Trabalho do Menor, exibida no Globo Repórter.

A estreia como apresentador foi no Linha Direta, em 27 de março de 1999. O jornalista participou ativamente do projeto que colocou o programa policial que reconstituía crimes praticados por foragidos da justiça de volta à grade da Globo – a primeira versão, feita em 1990, durou só quatro meses no ar. De acordo com a emissora carioca, Rezende dizia que “a proposta do Linha Direta era, desde o princípio, condenar a impunidade e retratar os casos policiais com o máximo de verossimilhança”. Isso era possível pois, além de contar histórias, a atração incentivava os telespectadores a denunciar o paradeiro dos criminosos ou fornecer pistas que ajudassem na solução dos casos. O jornalista trabalhou sete meses montando uma equipe de 50 profissionais para colocar o programa no ar.

Rezende deixou a Globo e, em 2002, foi para a Rede TV!, onde assumiu a apresentação do telejornal policial Repórter Cidadão.

Em 2004, foi contratado pela Record TV, como apresentador da primeira versão do Cidade Alerta. Ficou até 2006, quando foi contratado novamente pela Rede TV! para ancorar o RedeTV!News, principal jornalístico da casa. Deixou a emissora em 2008. Dois anos depois, estreava na Band no comando do Tribunal na TV – atração nos mesmos moldes do Linha Direta.

Ainda em 2010, Rezende voltou para a Record TV, como repórter especial do Domingo Espetacular. No ano seguinte, virou apresentador do Repórter Record. Mas, em 2012, Marcelo Rezende reassumiu o comando do Cidade Alerta e, com uma dose de irreverência, mudou o jeito de fazer programa policial na televisão brasileira. A inovação deu certo e fez história. Em setembro de 2015, o vespertino venceu por pelo menos três vezes o Jornal Nacional, fato até então inédito na televisão. Quando não ficava na frente, por várias vezes o Cidade Alerta empatava no período de confronto direto entre os dois noticiários. Um marco histórico, já que, desde a estreia, em 1969, o Jornal Nacional sempre teve a liderança isolada de audiência.

O sucesso foi interrompido pela descoberta do câncer agressivo, em exame realizado em 28 de abril. Mesmo após o diagnóstico, Marcelo Rezende apresentou três edições do programa e fez questão de não abandonar a legião de fãs. Durante o período em que esteve fora do ar, usou as redes sociais para se manter em contato com o público. Em todas as mensagens, passou demonstrações de confiança e fé.

Marcelo Rezende deixa cinco filhos e uma neta.
UOL 16/09/2017 17:40:14

Niver da Nice Pereira

     Parabéns Nice por mais um ano de vida.

CARRETA SE DESPRENDE APÓS FICAR ATOLADA NA BR-364

Um atoleiro próximo ao km 10 da BR-364, entre Feijó e Tarauacá, causou transtornos aos motoristas na  terça-feira (12), quando a parte de trás de uma carreta se desprendeu e ficou na pista.
Ao G1, o superintende do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Tiago Caetano, disse que não tinha conhecimento do caso e que iria averiguar a situação. “Vou pedir para checar a informação e caso se comprove, vou acionar a empresa para que vá no local fazer um trabalho emergencial”, disse.
Ônibus também ficou atolado  (Foto: Mociclei Aguiar/G1)
O motorista de ônibus Mocicley Aguiar, que fez o registro do incidente, disse que esse tipo de ocorrência é comum nesse trecho da BR-364. “É comum acontecer das carretas se soltarem aqui, principalmente nesse trecho de atoleiro. Os caminhões são pesados e acabam ficando presos aqui”, falou.
Aguiar faz o trajeto todo dia para deixar crianças no municipio de Tarauacá. De acordo com ele, hoje ele teve que voltar devido às condições da BR. “Quem fica prejudicado são as crianças que tenho que levar e olha que o ônibus é traçado e, mesmo assim, hoje elas ficaram sem ir para a aula porque não dava para passar”, afirmou.
fonte  g1.globo.com